Saiba qual é o remédio que os estudos apontam como a solução milagrosa para extinguir a enxaqueca de forma certeira!
Se você sofre com enxaquecas constantes, dores de cabeça sem fim e não aguenta mais ter a sua rotina atrapalhada por esse problema, calma! Há um medicamento que promete dar um fim na enxaqueca antes mesmo dela começar a incomodar você.
A enxaqueca se caracteriza por ser uma dor pulsante e que pode afetar os dois lados da cabeça, podendo também se apresentar em intensidades moderada e forte. Essa dor de cabeça acaba atrapalhando muito a rotina de quem sofre com ela e não é incomum que remédios analgésicos comuns não solucionem as dores causadas pela enxaqueca.
Porém, apesar de parecer bom demais para ser verdade, um novo estudo aponta um medicamento como o bálsamo que impede a enxaqueca de acontecer, eliminando completamente os sintomas. Fique conosco para conhecer qual é esse remédio!
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De acordo com um estudo publicado pelo periódico médico Neurology, da Academia Americana de Neurologia, um remédio chamado ubrogepant é a solução definitiva para auxiliar quem sofre com enxaqueca.
O medicamento é considerado um inibidor de CGRP, que é uma proteína essencial para o processo de desencadeamento da enxaqueca. Durante o ensaio científico, que envolveu 518 participantes, a medicação foi testada em pessoas que começavam a apresentar os primeiros sinais de crise e os estágios precursores às dores da enxaqueca, tais como: sensibilidade à luz, ao som, rigidez no pescoço, tonturas e fadiga.
Ao longo dos três meses de estudo, os participantes foram divididos em dois grupos, um que fez uso do ubrogepant e outro que fez uso de um placebo. Durante o período, os pesquisadores avaliaram como a enxaqueca impactava as atividades cotidianas dos pacientes estudados e constataram resultados satisfatórios.
“Com base em nossas descobertas, o tratamento com ubrogepant pode permitir que pessoas com enxaqueca que apresentam sinais de alerta precoce antes que uma enxaqueca ocorra tratem rapidamente os ataques de enxaqueca em seus estágios iniciais e sigam com suas vidas diárias com pouco desconforto e interrupção”, afirma Richard B. Lipton, membro da Academia Americana de Neurologia e autor do estudo.
Apesar de apresentar resultados animadores, o autor do estudo pontua que a eficácia da medicação se aplica à pessoas com sinais de alerta pré-crise confiáveis e que sejam capazes de identificar esses alertas antes da enxaqueca começar.