Canela pode aliviar cólicas menstruais? Descubra a verdade

Saiba se é verdade que a canela pode ajudar a combater as cólicas menstruais e dar um chega pra lá no incômodo trazido pelas dores!

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Essa especiaria pode proporcionar benefícios surpreendentes! - triocean / iStock
Essa especiaria pode proporcionar benefícios surpreendentes! - triocean / iStock

A canela é uma das especiarias mais famosas mundo afora. Ela pode ser encontrada usualmente em suas formas, pau e pó, em qualquer mercado. Com um sabor adocicado e um aroma único, essa especiária encanta o paladar de quem a consome.

Mas o que pouca gente sabe é que a canela pode ser um remédio natural extremamente poderoso, podendo ser utilizada para combater e prevenir uma série de doenças, bem como para auxiliar você a ter uma vida mais saudável.

Uma das propriedades da canela que chama mais a atenção é que, supostamente, a especiaria pode ajudar a aliviar cólicas menstruais. Mas será mesmo que isso funciona na prática? Vamos ajudar você a entender.

Canela ajuda a aliviar cólica?

Benéfica para a saúde, a canela pode ser consumida como tempero, chás e infusões. A especiaria é poderosa e uma fonte rica em antioxidantes e com propriedades anti-inflamatórias que são tiro e queda.

A canela pode ser consumida para prevenir doenças coronarianas, câncer e até mesmo para combater o diabetes. Se você está em busca de perder uns quilinhos, a especiaria aromática também pode ser uma aliada daquelas. Mas e em relação á cólica menstrual?

Bem, segundo publicação do portal Proteste, a canela pode sim ser uma aliada eficaz no combate à cólica! Através de suas propriedades anti-inflamatórias, bem como dos seus elementos antiespasmódicos, a especiaria pode sim ser utilizada para dar um basta nas dores de cólica.

A ação da canela acontece através da regulação dos hormônios e do relaxamento da musculatura uterina! Portanto, sim, a canela pode ser usada para combater cólicas e proporcionar alívio.


*Matéria escrita por Thyago Murad e revisada clinicamente pela nutricionista Dra. Márcia França.


Fontes consultadas: