Ansiedade e compulsão alimentar: como romper esse ciclo

Entenda a relação entre a ansiedade e a compulsão alimentar para poder romper esse ciclo e ter uma vida mais saudável!

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A ansiedade e a compulsão alimentar podem andar de mãos dadas, entenda a relação entre essas condições. - Doucefleur / iStock
A ansiedade e a compulsão alimentar podem andar de mãos dadas, entenda a relação entre essas condições. - Doucefleur / iStock

A compulsão alimentar é um transtorno alimentar, caracterizado pelo recorrente consumo excessivo de alimentos com sensação de perda de controle, que aflige uma boa boa parcela da população mundial. Sejam homens ou mulheres, a maioria das pessoas diagnosticadas com esse distúrbio acabam também sofrendo com uma sensação de culpa e muitas vezes apresentando quadros de ansiedade e depressão.

Além disso, segundo o site Manual MSD para Profissionais da Saúde, pessoas com diagnósticos de compulsão alimentar podem também desenvolver dismorfia corporal. Sendo, por tanto um problema que demanda uma equipe multidisciplinar para ser resolvido.

A compulsão alimentar pode ser difícil de ser combatida devido à sua origem em uma necessidade fisiológica básica; além disso, quando nos alimentamos, ocorre a liberação da dopamina que faz com tenhamos uma sensação de prazer. Quando relacionado à ansiedade, o quadro é mais difícil ainda, pois é comum que pessoas ansiosas canalizem seus sentimentos de frustração para a alimentação.

Mas, calma, se você sofre com a compulsão alimentar, existem algumas ações que podem ser tomadas para romper esse ciclo vicioso entre ansiedade e compulsão alimentar. A primeira é se auto reconhecer e procurar a ajuda de profissionais da saúde. Psiquiatras e psicólogos são essenciais no tratamento da ansiedade e podem auxiliar no controle da condição.

O segundo passo é buscar endocrinologistas e nutricionistas que podem auxiliar você a encontrar uma dieta e um tratamento ideal para cuidar da sua alimentação, controlando o apetite e ajudando a diminuir a ingestão excessiva de alimentos.


Fontes consultadas: